5 dicas de ouro pra se tornar um freelancer fera na sua área

Querendo dar os primeiros passos como “freela”? Veja tudo pra começar com pé direito. 

Seja por opção ou porque o mercado de trabalho anda em crise, se tornar freelancer tem sido a escolha de muita gente nos últimos tempos. Algumas pessoas até conciliam o trabalho formal com atividade freelancer pra complementar a renda e entender se vale a pena mesmo partir pro trampo independente de vez. 

E é fato que pra quem quer mais liberdade e flexibilidade virar freelancer é uma boa. Mas como todo trabalho por contra própria, os desafios são muitos. Afinal, você precisa saber quanto cobrar, onde procurar clientes, manter a produtividade, organizar suas entregas e finanças e por aí vai. 

Pois é, você já percebeu que responsabilidade é o que não falta, né? Porém, dá pra resolver tudo isso fácil, fácil. Dá pra começar com essas dicas que vamos te dar pra se tornar um freelancer fera na sua área e fazer o seu corre. 

Mas antes de qualquer toque, vamos deixar bem claro o que é fazer “freela” pra não rolar dúvidas sobre esse modelo de trabalho. Chega mais!

O que é o tal freelancer?

O profissional freelancer é aquele que trabalha de forma independente – livre de qualquer tipo de vínculo empregatício –  dentro de uma área em que ele é especialista. Por exemplo, é super comum ver jornalistas, designers, redatores, programadores atuando como “freelas”. A lista é longa e tem gente de várias áreas. 

A ideia do trabalho freelancer é que a pessoa execute serviços de acordo com o conhecimento, profissionalismo e formalização dela. Ou seja, é preciso ter alguma experiência no ramo em que você vai prestar serviços.

Bom, agora que você já sabe o que é o tal freelancer, bora pras dicas pra se tornar um!

1. Conheça o mercado freelancer

Boa parte dos profissionais que se tornam freelancers, trabalharam antes como CLT ou com outros modelos que geralmente têm alguma dependência com empregador. 

Só que esse comportamento muitas vezes traz aquela sensação de comodismo, sabe? A pessoa se sente tão segura que não procura saber o que tá rolando no mercado de trabalho. Mas pra ser “freela” essa pegada não convence. 

Então, se você quer ser independente, precisa se esforçar pra acompanhar as novidades, tendências e exigências da sua área. Pra isso, leia notícias, blogs especializados e troque ideia com que já tá no corre há mais tempo do que você. 

Enfim, pesquise! Vá a fundo pra saber o que anda acontecendo. Entender o que você precisa ter pra se posicionar e se destacar é essencial, viu? 

2. Saiba quanto cobrar 

Sim, essa é uma das partes mais complicadas e até conflituosas. Tudo isso porque é um pouco difícil ter clareza, ainda mais no começo, se o valor que você tá pedindo tá na faixa do mercado e se é compatível com o trabalho que você vai executar. 

Muita gente até acaba aceitando pegar trabalhos que pagam menos, só pra não perder a oportunidade. Mas será que isso é certo? Claro que não! 

A ideia também não é cobrar valores exorbitantes e acabar ficando sem nenhum trabalho. Mas, sim, que você encontre o que seja bom e justo – pra sua realidade e do mercado – e ainda mantenha as portas abertas pros seus futuros clientes. 

Pra chegar no seu valor, estude o mercado, como te falamos lá na dica 1. Veja tabelas de sindicatos, sites da sua área, fale com outros profissionais, use experiências anteriores como base e teste calculadoras especificas para isso, como a Calculadora Freela

Tem dica extra em vídeo também. Confere aí. ☝️

3. Busque a formalização

Não é porque você tá trabalhando por conta própria que vai deixar a vida te levar, hein? Por isso, busque a sua regularização. 

Como “freela” você pode trabalhar tanto pra pessoas físicas, quanto jurídicas. Mas uma coisa é fato, você vai precisar emitir nota, pagar taxas, fazer declaração de impostos etc. 

E por mais que você pense que não é necessário, é sim. Com empresas, por exemplo, é praticamente impossível prestar algum serviço sem emissão de nota fiscal. 

Sem contar que é importante pensar na formalização como garantia de benefícios pra você também. Inclusive, se o seu faturamento anual não passar de R$ 81 mil, você pode virar MEI

4. Faça contratos

Sabe aquela expressão “Amigos, amigos, negócios à parte”? Então, não importa pra quem você vai prestar seus serviços como freelancer, do amigo ao desconhecido, você precisa ter uma segurança jurídica pra evitar dor de cabeça. 

Mas isso você só vai conseguir se fechar seus contratos formalmente no papel. Não caia na cilada de combinar de boca ou deixar pra ver isso só na hora da entrega. Defina seus termos e condições antes.

O contrato vai servir como uma proteção pra ambos os lados, assim você tem mais garantias de receber direitinho ou ir atrás com provas, se for necessário. Assim, como a empresa pode também pedir alterações, mudanças ou atividades adicionais com um certo limite, combinado antes entre vocês. 

5. Procure oportunidades 

No começo será um pouco mais difícil o trabalho chegar até você. Mas isso é natural, não precisa ficar com medo, ok? Pense, você está começando e ainda precisa “fazer” o seu nome como um bom freelancer antes de saírem te indicando. 

Pra começar, monte uma boa apresentação (portfólio) com os seus projetos pra mostrar um pouco do seu conhecimento e potencial ao seu contratante. Vale projetos fictícios, desde que você deixe isso claro. 

E depois é só arregaçar as mangas e ir à luta em busca dos seus clientes. Uma maneira prática de fazer isso é por meio de sites especializados e comunidades onlines. Separamos algumas indicações pra te ajudar. Olha só:

E aí, curtiu o post? Aproveita e compartilha com os amigos que estão pensando em se tornar freelancer também. 

vaizippi

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